AEOLOPITO - O PRIMO MAIS DISTANTE
Fig. 01 - Ilustração do aeolopito (Eolípila) descrito por Heron |
Os registros descritivos mais antigos sobre a utilização da energia térmica em motores, parecem ser os de Heron de Alexandria, que viveu no primeiro século depois de Cristo. O seu tratado sobre "Mecânica", que tem recebido publicações consecutivas até datas recentes, versa sobre vácuo, vapor e descreve uma esfera movida a reação de vapor, a "Esfera de Aeorus" também citada como " Aeolopito" ou ainda "Eolípila"
O Aeolopito, ao que consta, era uma
esfera que girava centralizada por dois semieixos horizontais ocos
que desembocavam nela transferindo o vapor vindo de um recipiente
fechado com água em ebulição. Perpendicular ao
eixo de rotação da esfera, saiam, em lados opostos, dois
tubos curvados e abertos em suas extremidades, de modo a permitir
descarga livre do vapor numa linha tangencial ao eixo de rotação da
esfera, provocando seu movimento circular. Entretanto não há
indicações de que este dispositivo tenha sido utilizado para
fornecer força motriz àlguma máquina.
Seu uso parece ter sido apenas didático, de entretenimento e,
especificamente em templos, decorativo ou místico.
Há ligeiras referências de alguns
escritores a uma máquina de propulsão de água que teria funcionado
no antigo Egito, mas nenhuma descrição detalhada. Monteiro Lobato,
por exemplo, em sua obra infantil
História da Invenções, narra através de
Dona Benta, sobre referências à suposta máquinas de fogo utilizadas para bombear água em Alexandria
que trabalhavam melhor que escravos. mas que teriam se perdido com a
destruição do Império Romano, sem deixar nenhum registro descritivo.
IDADE MÉDIA - BUSCA POR UMA NOVA FORÇA MOTRIZ
Fig. 2 - Demonstração pública de Otto Von Guericke da força do vácuo |
Na idade média a
Expansão Comercial na Europa, fomentada pela nova organização
social, exigia meios de produção mais eficientes para atender a
demanda em crescimento. O surgimento das máquinas produção em
substituição aos artesãos, ampliava em
muito a produtividade, mas exigiam força motriz para acionamento. A
força animal, as rodas dágua e os
moinhos de vento, eram as únicas
conhecidas e apresentavam limitações quanto a sua exploração,
tornando desejável o aparecimento de uma nova opção.
A busca de uma solução,
suscitou estudos sobre a pressão atmosférica e os resultados
destes estudos, como os de Galileu Galilei,
Pascal, Torricelli, e Otto Von Guericke
(este último, em 1654, criou vários aparatos onde pistões, dentro de
cilindros herméticos, moviam-se no sentido oposto a tração dezenas
de homens graças ao vácuo criado no interior do cilindro por uma
bomba acionada por um único homem), vários inventores se propuseram
a criar máquinas de bombeamento usando a pressão atmosférica.
Um registro de invento
citado por Abbott Payson Usher
como "pouco documentado, mas que apresenta vários indícios de
veracidade" é o de Edward Somercest,
mais tarde conhecido pelo título de Marquês de
Worcester, Usher se refere ao
trabalho descrito na biografia do Marquês por
Dircks, que relata sobre uma máquina de bombeamento que teria
sido instalada no Castelo Raglan por
volta de 1630 e que teve monopólio garantido, em 1663, pelo
Parlamento inglês por 99 anos para o uso da máquina "comandada-a-água".
A máquina ao que parece funcionava com dois recipientes cilíndricos idênticos, alimentados com
vapor alternadamente por uma caldeira através de uma torneira de
quatro vias. Na câmara, além do tubo
de condução do vapor, chegavam outros dois. O primeiro proveniente da fonte de água, onde sua
outra extremidade ficava submersa, dispunha de válvula de retenção
de forma só permitir passagem de água no sentido da fonte para
câmara. O segundo, destinado a saída de água, tinha sua extremidade
de abertura localizada próximo ao fundo do recipiente, o tubo seguia
pela torneira de quatro vias e só tinha sua passagem liberada
simultaneamente a injeção de vapor na câmara, também comandada pela
mesma torneira
Inicialmente o vapor era
injetado em uma das câmaras, em seguida a alimentação era suprimida,
com resfriamento o vapor era condensado e a depressão provocada
aspirava a água da fonte até o
recipiente, na sequência, com a câmara cheia de água, era refeita a
ligação da câmara com a caldeira e do tubo de saída com a tubulação
principal de forma que a pressão do vapor empurrava a coluna de água
até o destino. A alternância do ciclo para os dois recipientes
poderia fornecer um funcionamento quase contínuo. Parece que, mesmo
que tenha funcionado a contento, a máquina de
Worcester não conseguiu se popularizar.
PISTÃO E CILINDRO: A RECEITA DE HUYGENS E PAPIN
Fig. 03 - Ilustração para experiência de Papin e Huygens |
Devido aos resíduos provocados pela
pólvora no interior do cilindro, os inventores voltaram suas
experiências para o uso do vapor. Em 1690
construíram um novo aparato, um cilindro vertical de 2 e ¹/2"
com abertura também voltada para cima e dotada de um pistão
com tirante que o ligava a uma barra de balancim. O balancim era
montado com os pesos desequilibrados de modo a manter o pistão no
seu cimo quando não houvesse nenhuma força atuando no pistão. A
operação de funcionamento constava em colocar água no interior do
cilindro e retirar o ar de seu interior. Com pistão na parte
inferior, o cilindro era aquecido pela extremidade inferior até
formar vapor no interior do cilindro, com isso e
tracionado pelo balancim, o pistão se
deslocava até seu ponto mais elevado onde era travado por uma
presilha. A fonte de calor era retirada e após resfriamento do
cilindro o pistão era liberado e graças a depressão criada pela
condensação do vapor no interior do cilindro, vencia a força
contraria do balancim tracionando-o em
movimentando descendente. Quando o pistão atingia o ponto mais baixo
o ciclo era reiniciado com novo aquecimento
na parte inferior do cilindro.
Apesar de ter funcionado como
previsto, a máquina de Papin e
Huygens não teve nenhum uso como força
motriz prática. Mas, teve grande mérito, pois mostrou o que seria
o caminho das pedras para a nova unidade de força motriz que
surgiria: o conjunto cilindro, pistão utilizando vapor.
AS PRIMEIRAS MÁQUINAS TÉRMICAS COMERCIAIS - A BOMBA DE SAVERY
Fig. 4 - Bomba de Savery - fonte: Wikipedia |
Ainda assim a
importância da máquina de Savery é
inegável. Pois pela primeira vez na história, o homem dispunha de
uma força motriz prática, que não a muscular, eólica ou hidráulica,
muito limitadas quanto a localização
geográfica e disponibilidade de potência. Teoricamente, a máquina a
vapor de Savery, ainda que limitada ao
bombeamento dágua, poderia funcionar
regularmente em qualquer ponto geográfico, desde que não houvesse
limitações em relação ao fornecimento de combustível. Que teriam de
ser concomitantes, de indisponibilidade
no local e empecilho para transporte até tal ponto geográfico.
NEWCOMEN - A AFIRMAÇÃO DA MÁQUINA A VAPOR COMO FORÇA MOTRIZ
Figura 05 - Máquina a vapor de Newcomen |
A máquina era composta por um cilindro vertical
dotado de pistão ligado a uma barra de balancim.
O pistão, com a máquina em descanso, ficava no cimo do
cilindro. Inicialmente, com o
pistão na posição de repouso, o vapor vindo de uma pequena caldeira
era injetado por baixo do cilindro. Uma saída na parte inferior do
cilindro ligada a uma válvula direcional submersa em água - válvula
roncadora - deixava escapar o ar e ao mesmo tempo limitava a pressão
máxima no cilindro a um valor pouco superior a atmosférica. Com o
cilindro quente e cheio de vapor, a válvula era fechada, cessando a
alimentação do vapor. O conseqüente
esfriamento do cilindro provocava uma depressão suficiente para
mover o pistão. Através de um injetor na parte inferior cilindro, um
jato dágua era introduzido na câmara,
acelerando a condensação do vapor. Quando o pistão atingia o ponto
mais inferior do seu curso, a válvula de admissão de vapor era
automaticamente acionada para nova pressurização do cilindro. A
elevação da pressão dentro do cilindro, para um valor próximo ao da
pressão atmosférica, provocava o
movimento ascendente do pistão e a drenagem de toda a água
condensada através do orifício ligado a válvula roncadora. Quando o
pistão atingia o topo A válvula de
admissão de vapor era acionada reiniciando o ciclo. Devido
a dificuldade tecnológica de se produzir
um conjunto cilindro / pistão com medidas e formas precisas. O
cilindro era selado por disco de couro com selo de água
Por volta de
1725, as máquinas de Newcomen
caíram em uso geral, sendo utilizadas,
principalmente nas minas para bombeamento dágua,
fazendo até mesmo algumas abandonadas, devido a alagamentos, serem
reativadas.Também eram
empregadas em grandes edifícios para abastecimento de água potável.
Em 1726 foi instalada a primeira máquina na França, em
Passy, subúrbio de Paris, para abastecer
a cidade com água do Sena. Há algumas
citações do seu uso para incremento de potência em rodas
dágua que eram utilizadas para fornecer
movimento constante às máquinas de produção. Algumas vezes as
máquinas de Newcomen eram adaptadas para
produzir movimento rotativo através de uma vara de conexão impelindo
um eixo de manivelas e uma roda volante. Este arranjo era
eventualmente empregado para retirar material das minas. As máquinas
de Newcomen reinaram absolutas como
força motriz por aproximadamente meio século, até que o sucessivo
trabalho de criação e refinamento de James Watt veio ampliar em
muito o uso e eficiência da máquina a vapor.
Sobre a autoria
do invento, existem várias considerações. Alguns autores afirmam que
Newcomem, além de se inspirar nos
experimentos de Huygens e
Papin, teve ajuda direta de Robert
Hooke no desenvolvimento dos
princípios gerais de sua máquina. Para
poder fabricar suas máquinas Newcomen se
associou com Savery, que tinha a patente
de 1698, ainda válida, para uma máquina de bombear. Apesar de
possuir arranjo bastante diverso , as
descrições da patente da máquina de Savery
eram tão abrangentes que a equiparava a máquina de
Newcomen, é o que relata alguns autores.
JAMES WATT - A SUPERAÇÃO DE ÊXITO
Fig 06 - Foto da máquina de Watt de efeito duplo (Fonte: site do Lycée Sainte Elisabeth) |
Em 1769, mais de cinquenta anos após a máquina de
Savery, foi concedida a Watt a patente
de "Um Novo Método de Diminuir o Consumo de Vapor e Combustível das
Máquinas", mas, a fabricação comercial com este conceito só foi
alcançada por ele, sete anos depois.
Em 1774, um novo
tipo de moinho de perfuração de canhões foi patenteado por John
Winkinson. A crescente exatidão
alcançada tornou-a de muito valor para o
sucesso das novas máquinas Watt.Em 1775, com sua máquina
experimental bastante aprimorada, e tendo como sócio
Mathew Boulton,
Watt conseguiu estender sua patente por mais 25 anos. No ano
seguinte eram comercializadas as primeiras
máquinas de Boulton e Watt.
Esquema de uma das primeiras máquinas de Watt, ainda sem hastes - Fonte: Wikipedia |
A máquina se
assemelhava externamente a de Newcomen e
tinha a mesma aplicação (bombeamento d´água)
e configuração (um Grande balancim com uma das extremidades em arco,
ligada por uma corrente a uma haste de um pistão inserido num grande
cilindro vertical. A outra extremidade, semelhante, era ligada a uma
bomba de recalque). Mas, o funcionamento da máquina de Watt
obedecia o seguinte ciclo: Quando o
pistão estava no cimo de seu curso ( posição normal com a máquina
inativa) . A válvula de equilíbrio (que ligava uma câmara
a outra) era fechada isolando as câmaras.
A válvula de escapamento (ligando a câmara inferior ao
condensador ) era aberta para produzir
vácuo embaixo do pistão. A válvula de admissão de vapor era aberta
ao mesmo tempo, pressurizando a câmara
superior. A diferença de pressão entre as faces do pistão o
empurrava para baixo. Quando o pistão
atingia o ponto mais inferior do curso, a válvula de escape era
fechada e de admissão eram fechadas e a de equilíbrio aberta. Com a
equalização da pressão entre as duas câmaras, o pistão se deslocava
para cima, tracionado pelo desequilíbrio
do sistema de balancim. Ao atingir o topo, o ciclo era reiniciado.
Watt foi
incentivado por Boulton a descobrir meio
de dar movimento rotativo a sua máquina, pois, em plena revolução
industrial, as máquinas a vapor estavam fortemente integradas às
minas nas tarefas de bombeamento, mas não se prestavam ao movimento
rotativo exigido pelas indústrias. As única
forças motrizes que dispunham as indústrias até então eram: A força
animal - muito reduzida e cara. A energia eólica pelos moinhos de
vento - de custo baixo, mas, muito variável pela natureza dos ventos
e a hidroenergia pelas rodas
dágua - barata, de fácil
controle de potência e velocidade, mas
limitada geograficamente a cursos de rios perenes.
Devido
a existência de uma patente concedida a
Wasbroug em 1779, da adaptação do antigo
eixo de manivelas a máquina de Newcomen.
Em 1781, Watt patenteou para suas máquinas o epiciclo sugerido por
seu assistente William Mourdock. Suas
máquinas rotativas foram fabricadas com esta configuração até 1794,
quando expirou a patente do eixo de manivelas.
No ano de
1782 Watt patenteou dois melhoramentos
para sua máquina:
·
A máquina de ação
dupla, que praticamente
dobrou a potência das máquinas para um mesmo volume, através da
aplicação do ciclo útil de vapor para ambas câmaras do cilindro.
Para poder utilizar a força útil no movimento ascendente do pistão,
Watt eliminou a corrente que ligava a haste do pistão ao balancim,
substituindo-a por um conjunto de hastes
articuladas, tipo pantógrafo.
·
O uso de admissão do
vapor apenas numa fração do percurso do pistão, usando a força
expansiva do vapor na conclusão de sua trajetória.
Esse melhoramento trouxe grande economia de combustível e maior
suavidade de funcionamento às suas máquinas. Importante destacar que
esse melhoramento não exigia nenhuma agregação de dispositivos ou
mecanismos. Tratando-se apenas de uma
nova forma de distribuir os tempos de abertura e fechamento da
válvula de admissão. Algo muito simples, mas, de grande efeito, um
verdadeiro "lance de gênio"
poderíamos
dizer. Bom exemplo do senso analítico e capacidades de observação
e criação manifestas em Watt.
Em 1787 Watt,
voltou a inovar. Usou o pêndulo cônico
centrífugo, que era usado para controlar os mós de
moinho de farinha, para regular
automaticamente a velocidade de suas máquinas e assegurar
constâncias às cargas. Este melhoramento integrou sua máquina
fortemente à indústria.
Outros
melhoramentos importantes vieram por seu assistente,
Mourdock que em 1799 inventou a válvula
corrediça no lugar da de tubo. Inovou também no sistema de
acionamento das válvulas através da operação por rodas excêntricas.
A nova configuração do sistema de válvulas deu a máquina de Watt um
grande incremento de velocidade e potência.
A eficiência
alcançada pelos últimos modelos da máquina de Watt em relação aos
de Newcomen era, em muito, superior.
Segundo Usher, registros de minas de
Cornish apontam, numa comparação entre o
consumo de carvão da máquina Newcomen,
fabricada por Smeaton, e a de Watt, já
com efeito duplo e uso de expansão de vapor, uma relação de
consumo três vezes menor para a de Watt. Além disso,
Usher ainda afirma que a potência
alcançada pelos modelos de Watt de efeito duplo em relação aos
modelos atmosféricos de tamanho similar, era superior em mais de
duas vezes
Por volta de 1800, Watt retirou-se do
serviço ativo. Mas, suas máquinas continuaram a imperar como força
motriz por mais de meio século. Muito do seu trabalho contribuiu
para a formação e desenvolvimento do conhecimento científico e
tecnológico.
O DESENVOLVIMENTO DAS MÁQUINAS OPERATRIZES COMO FATOR ESSENCIAL
Máquina para perfuração de canhões de Wilkinson - Fonte: http://www.docstoc.com |
Vejamos por
exemplo a máquina de
Newcomen. Nela o disco de couro com selo de água sobre o
pistão, se fazia engenhosamente presente devido
a folga existente entre cilindro e pistão, necessária em
função das irregularidades apresentadas nas circunferências dos
cilindros produzidos na época. Quando Watt concebeu sua máquina de
condensador em separado, que dispensava o selo
d´água utilizando câmara superior no cilindro para aplicação
de vapor. Os tornos mecânicos e furadeiras
já haviam evoluído
muito. A Furadeira para canhões de 1774,
concebida por John Winkilson, pela sua
precisão em produzir cilindros, é citada por vários autores como um
dos fatores de promoção do sucesso comercial das máquinas de Watt a
partir de 1776.
Outra mostra é
a configuração com barras de balancim, comum as máquinas produzidas
até o início do século XIX. Resultavam em construção de grandes
proporções, sobretudo na altura, mas, assim foi mantida por mais de
um século, segundo La Escuela del Técnico Mecânico, Vol. III -
Caldeiras/Máquinas a Vapor. Editora Labor, 1959. O motivo era a dificuldade de manufatura nos metais, que
impossibilitava o alcance aceitável de precisão nas medidas e formas
das peças construídas. Só depois de
1820, com o aparecimento da plaina mecânica, que permitia exatidão
considerável na produção de peças planas em metal, é que o balancim
foi eliminado das novas máquinas, reduzindo
significativamente suas proporções.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- USHER, Abbot Paysson. Uma História das Invenções Mecânicas; tradução Lenita M. Rimolli Esteves. Campinas,SP. Papirus, 1993
- La Escuela del Técnico Mecânico, Vol. III - Caldeiras/Máquinas a Vapor. Editora Labor , 1959
- A invenção da Máquina a Vapor. FUUSP, 1976.
ILUSTRAÇÕES
Figura 01 - Reinterpretação em grafite pelo artista plástico Ricardo Tinoco para a reprodução no livro de Usher(1). Fig 154, pg 534.Figura 02 - Reinterpretação em grafite finalizado a nanquim pelo Quadrinhista Rodrigo Eduardo Fernandes para reprodução no livro de Usher (1). Fig. 124, pg 442.
Figura 03 - Interpretação livre por Rômulo Rodrigues, em grafite, a partir das descrições bibliográficas em Usher (1) e do livro da FAUUSP (3)
Figura 04 - Ilustração para a bomba de Savery disponibilizada no site do Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia em 28/12/2014
Figura 05 - Reinterpretação em grafite pelo artista plástico Ricardo Tinoco para a reprodução no livro de Usher (1) Fig. 129, pg 455.
Figura 06 - Disponibilizada no site do Lycée Sainte Elisabeth - http://visite.artsetmetiers.free.fr/watt.html em 03/08/2004.
VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO DISPONÍVEIS NO YOUTUBE
Reprodução moderna da Esfera de Heron - Eolípila - com eixo vertical
Reprodução moderna de experiências com a esfera de vácuo de Von Guericke
Demonstração prática do princípio de funcionamento da bomba de Savery
Modelos funcionais dos primeiros engenhos a vapor, incluindo os de Huygens e Papin
Réplica fiel de uma bomba de Newcomen, construída em 2013 na Inglaterra
Máquina de Boulton e Watt de 1785 em pleno funcionamento no Powerhouse Museum
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